Maurício Sá
Coordenador de Inovação e Empreendedorismo da Fundação de Amparo à
Pesquisa do Maranhão (FAPEMA) e do Programa de Qualificação para
Exportação da Apex Brasil no Maranhão. Especialista em Investimento e Internacionalização Empresarial pelo ISG Business & Economics School de Portugal, com mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade Nova de Lisboa.
Racionalizar recursos públicos em tempos adversos é premissa elementar para uma boa gestão. Felizmente, é isso que tem ocorrido aqui em nosso estado no governo Flávio Dino. A continuidade em programas exitosos, com responsabilidade fiscal, avaliação periódica e clareza de resultados, tem sido marca registrada de uma boa governança. O cumprimento de metas programáticas levou o nosso governador, nos últimos 4 anos, a figurar entre os 3 gestores com maior percentual de execução do Plano de Governo em meio aos 27 entes da Federação.
Dito isto, destaco que uma das áreas que tem recebido investimentos crescentes e com qualidade é a Inovação. Esse setor tem ganhado notável atenção, por meio do Programa Inova Maranhão, que era uma das 65 metas do Governador, e foi cumprida integralmente ainda dentro do primeiro mandato.
O programa Inova Maranhão nasce de uma perspectiva que vai ao encontro das melhores práticas que deram certo no seleto grupo dos países desenvolvidos no mundo. Uma tríade alicerçada em três pilares: o Estado, com a sua capacidade de induzir e fomentar projetos inovadores (através de recursos financeiros), bem como a viabilização da infraestrutura necessária para o desenvolvimento de produtos e serviços; o setor privado, apresentando as suas demandas conjunturais e estruturantes de curto, médio e longo prazo; e, por último, mas igualmente importante, a academia, que emerge como protagonista da revolução científica do modelo civilizatório, trazendo toda a sua expertise para resolução de problemas.
Flávio Maurício Sá dos Santos
Coordenador de Inovação e Empreendedorismo da Fundação de Amparo à
Pesquisa do Maranhão (FAPEMA) e do Programa de Qualificação para
Exportação da Apex Brasil no Maranhão. Especialista em Investimento e Internacionalização Empresarial pelo ISG Business & Economics School de Portugal, com mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade Nova de Lisboa.
Racionalizar recursos públicos em tempos adversos é premissa elementar para uma boa gestão. Felizmente, é isso que tem ocorrido aqui em nosso estado no governo Flávio Dino. A continuidade em programas exitosos, com responsabilidade fiscal, avaliação periódica e clareza de resultados, tem sido marca registrada de uma boa governança. O cumprimento de metas programáticas levou o nosso governador, nos últimos 4 anos, a figurar entre os 3 gestores com maior percentual de execução do Plano de Governo em meio aos 27 entes da Federação.
Dito isto, destaco que uma das áreas que tem recebido investimentos crescentes e com qualidade é a Inovação. Esse setor tem ganhado notável atenção, por meio do Programa Inova Maranhão, que era uma das 65 metas do Governador, e foi cumprida integralmente ainda dentro do primeiro mandato.
O programa Inova Maranhão nasce de uma perspectiva que vai ao encontro das melhores práticas que deram certo no seleto grupo dos países desenvolvidos no mundo. Uma tríade alicerçada em três pilares: o Estado, com a sua capacidade de induzir e fomentar projetos inovadores (através de recursos financeiros), bem como a viabilização da infraestrutura necessária para o desenvolvimento de produtos e serviços; o setor privado, apresentando as suas demandas conjunturais e estruturantes de curto, médio e longo prazo; e, por último, mas igualmente importante, a academia, que emerge como protagonista da revolução científica do
modelo civilizatório, trazendo toda a sua expertise para resolução de problemas.
Como marca desse desenvolvimento e progresso nesta área, destacamos o edital de Startups em suas edições dos anos de 2015, 2017 e 2019. O aumento do número de projetos submetidos demonstra cabalmente que o cenário e o amadurecimento do ecossistema de inovação do estado ascenderam – não somente em termos de quantidade – mas com extrema qualidade, haja vista que alguns projetos tracionados pelo Governo do Estado já receberam, inclusive, investimentos (Venture Capital). Em 2015, foram somente 20 projetos submetidos; enquanto que em 2019 tivemos a marca expressiva de quase 150 propostas aplicadas, com a proeminência de uma interiorização significativa, onde empreendedores de todas as regiões do estado manifestaram interesse.
Por consequência, todos os projetos que foram contemplados receberam recursos do Governo do Estado do Maranhão. Mas não é só. Além disso, foram direcionados para um processo de mentorias e um acompanhamento permanente para lapidar e otimizar os seus negócios. Tudo isso tudo sendo realizado nas estruturas do Casarão Tech Renato Archer, maior Hub público de Inovação Aberta do Nordeste, onde esses empreendedores vêm sendo incubados e acelerados pelos técnicos da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Os resultados são claros e a evolução do nosso programa já ultrapassa as fronteiras e limites geográficos do estado. Recentemente, em artigo publicado pelo IPEA (instituto de Pesquisa e Economia Aplicada), uma das mais prestigiadas instituições que se debruça por temas econômicos no país, destacou que o Programa Inova Maranhão, no seu formato atual (subvenção econômica + infraestrutura + mentoria), concorre dentre as 5 melhores práticas de políticas públicas voltadas para a inovação no Brasil, ao lado de estados como Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Um orgulho para todos os maranhenses que vislumbram que o nosso estado continue nessa trajetória de crescimento e consolidação de boas práticas com o uso do dinheiro público de forma eficiente. Os investimento diretos em projetos de inovação e capital humano para esta área se aproximam de R$ 13.000.000,00 (treze milhões de reais) nos últimos anos. Uma cifra considerável, sobretudo quando verificamos que, em governos anteriores, esse setor era completamente negligenciado.
Com a escassez de recursos públicos, dada à conjuntura atual, aperfeiçoar gastos com políticas públicas bem sucedidas é dever de qualquer governante. No século 21, pretender entrar na rota de desenvolvimento sustentável e consistente negligenciando a inovação é receita certa para o insucesso. Não há nenhuma sociedade que tenha alçado ao patamar de modernidade e riqueza que tenha trilhado por outro caminho. A despeito do que ocorre na esfera federal, no Maranhão, graças à sensibilidade do nosso governador, estamos investindo maciça e continuamente em ciência, tecnologia e inovação. Chegaremos lá!