Maria da Guia Taveiro Silva
Doutora em Linguística pela Universidade de Brasília, onde também obteve o mestrado em Educação. É licenciada em Letras – Português e Inglês, pela Universidade Estadual do Maranhão, e em Pedagogia, pela Universidade
Federal do Maranhão. Pró-Reitora de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL). É professora adjunta de Linguística no curso de Letras Língua Portuguesa e Literaturas, do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Letras, e no Mestrado
Profissional em Letras. É líder do Grupo de Estudos Linguísticos do Maranhão e vice-coordenadora do Núcleo de Estudos Literários e Linguísticos. Coordena dois projetos universais de pesquisa, com fomento: um estadual (FAPEMA) e um nacional (CNPq), além de projeto de extensão em escolas públicas de ensino médio, em Imperatriz. É consultora ad hoc de agências de fomento (FAPEMA, CNPq e Cebraspe).
Na atual conjuntura em que muitos programas de pós-graduação em pesquisa e extensão estão com redução nos investimentos devido à pandemia e aos cortes federais, os recursos que são disponibilizados pelo Governo do Estado e por meio de parceiras interinstitucionais fazem toda diferença. Eles fortalecem,
ainda, as ações previamente planejadas pelos gestores das instituições de ensino superiores do Maranhão.
A parceria interinstitucional consiste em uma cooperação mútua que envolve duas ou mais instituições de ensino e pesquisa que visa implantar e desenvolver ações de intercâmbio, elaboração e/ou desenvolvimento de projetos, consultoria, cursos, eventos, reuniões. O propósito é consolidar os programas de pós-graduação em pesquisa e extensão no Maranhão.
Seguindo este pressuposto, a pró-reitora de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação da Universidade Estadual da Região Tocantina (UEMASUL), professora Maria da Guia Taveiro Silva, relatou que o corpo de professores do curso de Letras/Português da cidade de Imperatriz já vinha trabalhando arduamente com a finalidade de ter um Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGLe) na região e por isso foi extremamente necessária a capacitação de professores e parceria com docentes da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).
“Nós começamos pensando na formação de professores para que pudessem fazer o doutorado. Atualmente somente uma pessoa que não finalizou. Temos mais de dez professores que trabalham no curso de Português. Temos setes
professores de doutorado da UEMASUL e contamos com a colaboração de mais dois professores da UEMA da cidade de Balsas. Em breve lançaremos um edital para fazer chamada interna para que mais professores da UEMASUL possam integrar a equipe para que o programa tenha no mínimo doze profissionais”, pontuou Maria da Guia Silva.
A pró-reitora destaca, ainda, a importância do apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) para o fortalecimento nas pesquisas que a instituição vem realizando no decorrer do tempo para a aprovação do PPGL e, principalmente, com a aprovação de projetos da UEMASUL no edital Universal. “A política do curso de Letras é para que todos os professores ingressem por meio de projetos de extensão para fortalecer a pesquisa na UEMASUL. A partir disso, surgiu essa força para conseguirmos aprovar esse primeiro curso de Mestrado.
O programa foi aprovado em maio de 2019, teve a seleção de profissionais e alunos para, no mesmo ano, em outubro, iniciar a primeira turma”, lembrou a professora.
Maria da Guia Taveiro Silva
Doutora em Linguística pela Universidade de Brasília, onde também obteve o mestrado em Educação. É licenciada em Letras – Português e Inglês, pela Universidade Estadual do Maranhão, e em Pedagogia, pela Universidade
Federal do Maranhão. Pró-Reitora de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL). É professora adjunta de Linguística no curso de Letras Língua Portuguesa e Literaturas, do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Letras, e no Mestrado
Profissional em Letras. É líder do Grupo de Estudos Linguísticos do Maranhão e vice-coordenadora do Núcleo de Estudos Literários e Linguísticos. Coordena dois projetos universais de pesquisa, com fomento: um estadual (FAPEMA) e um nacional (CNPq), além de projeto de extensão em escolas públicas de ensino médio, em Imperatriz. É consultora ad hoc de agências de fomento (FAPEMA, CNPq e Cebraspe).
Na atual conjuntura em que muitos programas de pós-graduação em pesquisa e extensão estão com redução nos investimentos devido à pandemia e aos cortes federais, os recursos que são disponibilizados pelo Governo do Estado e por meio de parceiras interinstitucionais fazem toda diferença. Eles fortalecem,
ainda, as ações previamente planejadas pelos gestores das instituições de ensino superiores do Maranhão.
A parceria interinstitucional consiste em uma cooperação mútua que envolve duas ou mais instituições de ensino e pesquisa que visa implantar e desenvolver ações de intercâmbio, elaboração e/ou desenvolvimento de projetos, consultoria, cursos, eventos, reuniões. O propósito é consolidar os programas de pós-graduação em pesquisa e extensão no Maranhão.
Seguindo este pressuposto, a pró-reitora de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação da Universidade Estadual da Região Tocantina (UEMASUL), professora Maria da Guia Taveiro Silva, relatou que o corpo de professores do curso de Letras/Português da cidade de Imperatriz já vinha trabalhando arduamente com a finalidade de ter um Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGLe) na região e por isso foi extremamente necessária a capacitação de professores e parceria com docentes da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).
Na atual conjuntura em que muitos programas de pós-graduação em pesquisa e extensão estão com redução nos investimentos devido à pandemia e aos cortes federais, os recursos que são disponibilizados pelo Governo do Estado e por meio de parceiras interinstitucionais fazem toda diferença. Eles fortalecem,
ainda, as ações previamente planejadas pelos gestores das instituições de ensino superiores do Maranhão.
A parceria interinstitucional consiste em uma cooperação mútua que envolve duas ou mais instituições de ensino e pesquisa que visa implantar e desenvolver ações de intercâmbio, elaboração e/ou desenvolvimento de projetos, consultoria, cursos, eventos, reuniões. O propósito é consolidar os programas de pós-graduação em pesquisa e extensão no Maranhão.
Seguindo este pressuposto, a pró-reitora de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação da Universidade Estadual da Região Tocantina (UEMASUL), professora Maria da Guia Taveiro Silva, relatou que o corpo de professores do curso de Letras/Português da cidade de Imperatriz já vinha trabalhando arduamente com a finalidade de ter um Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGLe) na região e por isso foi extremamente necessária a capacitação de professores e parceria com docentes da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).
“Nós começamos pensando na formação de professores para que pudessem fazer o doutorado. Atualmente somente uma pessoa que não finalizou. Temos mais de dez professores que trabalham no curso de Português. Temos setes
professores de doutorado da UEMASUL e contamos com a colaboração de mais dois professores da UEMA da cidade de Balsas. Em breve lançaremos um edital para fazer chamada interna para que mais professores da UEMASUL possam integrar a equipe para que o programa tenha no mínimo doze profissionais”, pontuou Maria da Guia Silva.
A pró-reitora destaca, ainda, a importância do apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) para o fortalecimento nas pesquisas que a instituição vem realizando no decorrer do tempo para a aprovação do PPGL e, principalmente, com a aprovação de projetos da UEMASUL no edital Universal. “A política do curso de Letras é para que todos os professores ingressem por meio de projetos de extensão para fortalecer a pesquisa na UEMASUL. A partir disso, surgiu essa força para conseguirmos aprovar esse primeiro curso de Mestrado.
O programa foi aprovado em maio de 2019, teve a seleção de profissionais e alunos para, no mesmo ano, em outubro, iniciar a primeira turma”, lembrou a
professora.
Segundo o portal da UEMASUL, atualmente, o PPGLe oferece o curso de Mestrado Profissional em Letras, constituído de uma área de concentração denominada Linguagem e Literatura e que tem como coordenador o professor
doutor Gilberto Freire de Santana e vice-coordenadora, a professora doutora Sonia Maria Nogueira. A área de concentração é composta pelas linhas de pesquisa denominadas “Linguagem, Memória e Ensino” e “Literatura, Diálogos
e Saberes”. “Atualmente, nós temos alunos do Maranhão inteiro. Só para citar alguns municípios com mais alunos, temos Codó, Barra do Corda e Balsas, além de Açailândia e Imperatriz. Cada dia estamos ampliando ainda mais o acesso de pessoas ao ensino superior e de qualidade na Região Tocantina”,
disse Maria da Guia Silva.
Em 2020, o PPGLe realizou a XV Jornada Nacional de Linguística e Filologia de Língua Portuguesa – um grande evento virtual organizando pelos alunos da segunda turma do mestrado em Letras com a supervisão da coordenação. Conforme a programação disponível no portal da UEMASUL, a jornada ocorreu simultaneamente em todo o país, em várias instituições de ensino superior e foi alusiva ao “Dia Nacional da Língua Portuguesa”. “Foi um evento grandioso e totalmente virtual que surpreendeu a todos, pois tivemos quase 900 inscritos e foi apresentado 100% pelos nossos alunos. Bem participativo e importante mesmo. Pretendemos fazer outra edição neste ano”, citou.
Recentemente, o Mestrado de Letras do PPGLe realizou nos dias 04 e 05 de fevereiro, o II Seminário de Sociolinguística, sob a organização da professora Maria da Guia Taveiro Silva e da 2ª Turma do curso, tendo, como público-alvo, estudantes de Letras e Pedagogia. O seminário teve como objetivo promover discussão sobre os estudos sociolinguísticos e uma reflexão sobre a prática docente dos professores da Língua Portuguesa.
Expectativas futuras para o PPGLe
De acordo com a Maria da Guia Silva, atualmente, existem apenas doze programas como o PPGLe no Brasil, voltados para o curso de letras especificamente e, segunda ela, o do Maranhão, apesar de ser o mais novo criado, está entre os melhores. O PPGLe pretende trabalhar de forma integrada com todos os programas do país. “A partir dessas participações em nossos eventos, alguns programas enviaram convite para gente integrar a outros profissionais para trocarmos experiências na área de linguística e professores de outros programas demonstrarem interesse em colaborar com o nosso”, vibrou.
“Nossa ideia é fortalecer ainda mais as atividades aqui no Maranhão. Assim, teremos destaque no país e até internacionalmente, em parceria com algumas instituições que tem a língua portuguesa como idioma oficial como Portugal, Moçambique e Cabo Verde, por exemplo. Quanto mais integração, melhor para todos. Hoje por sinal, já temos uma parceria forte com a Universidade Federal do Pará (UFPA)”, comemora a professora.
Apoio da FAPEMA
Para Maria da Guia Silva, o apoio da Fapema é extremamente importante para o programa e para a UEMASUL e muito do que conquistaram foi a partir do fomento da instituição. “Inclusive, a Fapema submeteu projeto em conjunto com as demais instituições de ensino e pesquisa: UEMA, UFMA, UEMASUL, IFMA e CEUMA e obteve êxito no Plano de Trabalho elaborado. O projeto foi selecionado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). A previsão da implantação das bolsas e início do recebimento do recurso pela CAPES é neste primeiro semestre”, recordou.
“Quero aqui aproveitar para ressaltar que a aprovação deste Plano de Trabalho é um dos maiores feitos já conquistados. É a primeira vez que vários programas de pós-graduação na modalidade stricto sensu profissional conseguem ser beneficiados com bolsas da CAPES no país. Até então, somente os programas acadêmicos tinham sido contemplados com bolsas.
Esta conquista é de fato inesquecível e histórica para o Maranhão e o Brasil. Vai impactar positivamente sem dúvida no mestrado do Estado e sem o apoio da Fapema isso não seria possível tão cedo”, celebrou a pró-reitora da UEMASUL. Conforme declaração da professora Maria da Guia Silva, a FAPEMA tem apoiado todas as edições da Semana Acadêmica de Pesquisa, Inovação e Extensão da UEMASUL, a SAPIENS. Em 2021, o evento, – que aconteceu pelo terceiro ano consecutivo -, foi realizado pela primeira vez de forma virtual e debateu os desafios e perspectivas de ensino, pesquisa, inovação e extensão em tempos de pandemia. A SAPIENS tem o objetivo de divulgar os resultados dos projetos de iniciação científica, de inovação e de extensão desenvolvidos pelos acadêmicos.
A programação da SAPIENS contou com minicursos, oficinas, e apresentações orais dos bolsistas dos Programas Institucionais de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) e de Bolsas de Extensão (PIBEXT) e várias atividades foram premiadas por meio de seis eixos temáticos apresentados na proposta do evento: educação, saúde, meio ambiente, cultura, trabalho e tecnologia. “O presidente da Fapema, André Santos, participou do nosso evento na abertura com uma palestra importante que apresentou dados dos investimentos e do alcance da instituição no estado. Parabenizo o presidente porque ele tem feito um trabalho incrível. Ele não trabalha sozinho. Escolheu fazer parcerias e dialogar para conhecer a realidade e saber como pode colaborar com cada região para trazer resultados satisfatórios. Isso é muito importante”, finalizou a pró-reitora de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação da UEMASUL.
