Udson dos Santos Silva
Estudante do Curso Técnico em Eletrônica do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão (IFMA) Campus São José de Ribamar. Pesquisador da Área de
Ciências Sociais Aplicadas (Administração), economia criativa, tecnologias digitais,
empreendedorismo e gerontologia. Pesquisador do projeto de extensão Coworking /Espaço
do Empreendedor/IFMA campi São José de Ribamar e São Luís Centro Histórico. Autor de trabalhos da área de Gerontologia, economia criativa, tecnologias digitais e empreendedorismo. Consultor empresarial aos microempreendedores (Coworking IFMA). Pesquisador do grupo Velhice, Cultura e Sociedade certificado pelo IFMA e na base do CNPq. Atuante também em outros projetos de pesquisa e extensão em inovação, empreendedorismo e gerontologia.
Pesquisa divulgada em 08 de março deste ano, pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social), mostra que 10,53% da população brasileira têm 65 anos ou mais. E as empresas brasileiras e startups estão investindo cada vez mais em produtos e serviços inovadores voltados para os idosos. É o que comprova o trabalho “Velhice e empreendedorismo: o reconhecimento do idoso como público-alvo dos serviços e produtos das startups e empresas brasileiras a partir de uma experiência extensionista” construído a partir de pesquisas realizadas, de forma voluntária, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), nos campi São José de Ribamar e São Luís/Centro Histórico. “Para tal segmentação, as empresas e startups lançam produtos e serviços inovadores que satisfazem as necessidades dos idosos ou amenizam seus problemas, além de impactarem firmemente na formação de concorrências capitalistas nessa área’ conta o autor da pesquisa, Udson dos Santos Silva. Ele buscou explicar motivos que levam o idoso a ser escolhido por essas empresas e constatou que é oriunda de observações das demandas e contingências sociais. Ou seja, as corporações ou grupos optam por segmentos que estão em crescimento e que impactam de forma significativa na organização social já existente. O trabalho, que contou com a orientação da professora mestre Ivanilde Cordeiro Pacheco, foi vencedor do Prêmio FAPEMA Terezinha Rêgo – 2019 na categoria Pesquisador Junior.