A riqueza de recursos naturais, culturais e arquitetônicos fazem do Maranhão um estado singular. Com uma privilegiada diversidade, o Maranhão continua a revelar suas surpresas e a demonstrar o motivo pelo qual é uma terra de oportunidades. Em busca de novas possibilidades para alavancar as potencialidades maranhenses, pesquisas científicas têm contribuído para o desenvolvimento da produção regional. A cadeia produtiva do pequi e da juçara, por exemplo, podem ter seu potencial nutricional e econômico incrementadas, como mostra nossa matéria de capa. A expectativa é que estes e outros produtos tipicamente maranhenses se tornem mais competitivos e ganhem novo fôlego e destaque, contribuindo para a atividade econômica do estado. Ainda sobre o Maranhão e mais precisamente sobre a microrregião da Baixada Maranhense, localizada às margens do Golfão Maranhense, apresentamos um estudo que está mapeando os seus indicadores socioambientais, contribuindo, assim, para melhorar o desenvolvimento da região, que já demonstrou que tem grande potencial socioeconômico. A capital São Luís e seu conjunto arquitetônico também é destaque nesta edição. Projetos estão recuperando o acervo azulejar que reveste os mais de 3 mil prédios coloniais do centro histórico da capital maranhense, reconhecida, desde 1997, como Patrimônio Cultural da Humanidade. Preservar essa herança cultural é manter viva a história de São Luís. Para além disso, esta edição da Revista Inovação chama atenção para uma doença que todos os anos preocupa a população na época do verão: a dengue. É importante que todos se conscientizem dos perigos que o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti pode causar e, em especial, que saibam como se prevenir. A matéria destaca a situação do Maranhão neste cenário e o nível de conhecimento da população da capital em relação à doença. A questão da destinação final ambientalmente adequada para o lixo urbano também pode contribuir para evitar doenças como a dengue e tantas outras. Uma solução inovadora e sustentável para esse problema é nosso destaque. Trata-se de um equipamento responsável por separar e processar resíduos sólidos, acarretando em benefícios sociais, ambientais, econômicos e tecnológico. Convidamos ainda nossos leitores a conhecerem um pouco mais sobre a Fapema de todos nós e sobre sua nova política para a ciência, tecnologia e inovação no Maranhão. As mudanças que já estão sendo colocadas em prática são resultado de um esforço conjunto em prol do desenvolvimento do nosso estado. Como sempre, a revista está repleta de temas interessantes que mostram um pouco do que está sendo produzido e discutido nas instituições de pesquisas do Maranhão. Nas próximas páginas, compartilhamos com você, leitor, as realizações dos pesquisadores maranhenses que são apoiadas pela Fapema. Boa leitura! Boa leitura!Nº 25 – MARANHÃO TERRA DE OPORTUNIDADES
A riqueza de recursos naturais, culturais e arquitetônicos fazem do Maranhão um estado singular. Com uma privilegiada diversidade, o Maranhão continua a revelar suas surpresas e a demonstrar o motivo pelo qual é uma terra de oportunidades. Em busca de novas possibilidades para alavancar as potencialidades maranhenses, pesquisas científicas têm contribuído para o desenvolvimento da produção regional. A cadeia produtiva do pequi e da juçara, por exemplo, podem ter seu potencial nutricional e econômico incrementadas, como mostra nossa matéria de capa. A expectativa é que estes e outros produtos tipicamente maranhenses se tornem mais competitivos e ganhem novo fôlego e destaque, contribuindo para a atividade econômica do estado. Ainda sobre o Maranhão e mais precisamente sobre a microrregião da Baixada Maranhense, localizada às margens do Golfão Maranhense, apresentamos um estudo que está mapeando os seus indicadores socioambientais, contribuindo, assim, para melhorar o desenvolvimento da região, que já demonstrou que tem grande potencial socioeconômico. A capital São Luís e seu conjunto arquitetônico também é destaque nesta edição. Projetos estão recuperando o acervo azulejar que reveste os mais de 3 mil prédios coloniais do centro histórico da capital maranhense, reconhecida, desde 1997, como Patrimônio Cultural da Humanidade. Preservar essa herança cultural é manter viva a história de São Luís. Para além disso, esta edição da Revista Inovação chama atenção para uma doença que todos os anos preocupa a população na época do verão: a dengue. É importante que todos se conscientizem dos perigos que o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti pode causar e, em especial, que saibam como se prevenir. A matéria destaca a situação do Maranhão neste cenário e o nível de conhecimento da população da capital em relação à doença. A questão da destinação final ambientalmente adequada para o lixo urbano também pode contribuir para evitar doenças como a dengue e tantas outras. Uma solução inovadora e sustentável para esse problema é nosso destaque. Trata-se de um equipamento responsável por separar e processar resíduos sólidos, acarretando em benefícios sociais, ambientais, econômicos e tecnológico. Convidamos ainda nossos leitores a conhecerem um pouco mais sobre a Fapema de todos nós e sobre sua nova política para a ciência, tecnologia e inovação no Maranhão. As mudanças que já estão sendo colocadas em prática são resultado de um esforço conjunto em prol do desenvolvimento do nosso estado. Como sempre, a revista está repleta de temas interessantes que mostram um pouco do que está sendo produzido e discutido nas instituições de pesquisas do Maranhão. Nas próximas páginas, compartilhamos com você, leitor, as realizações dos pesquisadores maranhenses que são apoiadas pela Fapema. Boa leitura! Boa leitura!